LINHA EDITORIAL 

 

 

Este é mais um espaço criado neste infinito mundo virtual, da informação e comunicação. O mesmo surge graças às facilidades que hoje o mundo moderno oferece-nos, facilitando assim que o mesmo transforme-se cada vez mais numa aldeia. De preferência numa aldeia onde reine a liberdade e a democracia. A democracia, sim, e não a demagogia; a liberdade, idem, e não a libertinagem.

 

Nesta aldeia estamos nós, Angola a olhar para o mundo, e seus filhos acenando pelo direito de serem dignos e fortes. Pelo direito de manterem uma Angola unida (de Cabinda ao Cunene) e independente. Uma Angola democrática, onde a cultura, a política e a economia sejam viáveis para todos aqueles que a amam e sentem-se parte dela.

 

Uma Angola justa, onde a corrupção seja realmente combatida, os corruptos sejam realmente punidos, e onde a justiça reine para todos, sem que tenhamos que "pagar" por ela. Este espaço tem como principal objetivo a defesa dessa entidade chamada Angola, essa Pessoa Jurídica de direito internacional, nesse Mundo, nessa aldeia, mostrando a Angola real para o mundo em diferentes perspectivas, sem parcialismos, uma Angola verdadeiramente para todos os angolanos, independentemente da classe social, identidade politica ou nível académico.

 

A Pátria é o Nosso sítio eletrônico, que nos permite interagir com Angola e o Mundo. "A Pátria" se refere, como é óbvio, a Angola, e este site será mais uma propriedade de direito privado deste país que tem como função opinar, dar uma avaliação crítica, sobre a sociedade Angolana e as instituições civís e públicas, e informar em relação ao que se passa em Angola, em África, e no mundo. Reiteramos que o objetivo e princípio fundamental deste site - no que diz respeito a ética e a política-, é o respeito a democracia e a liberdade de imprensa. Sua visão econômica, defende a formação e o respeito a todas as formas de propriedades: privada, pública, colectiva e mista.

 

O Administrador. 

 

Reflexão da semana

Trinta e cinco anos pelo cano abaixo - Justino Pinto de Andrade

  1. Os últimos anos do co­lonialismo foram de um cresci­mento muito dinâmico da eco­nomia, que conheceu taxas de crescimento assinaláveis como, por exemplo, nas indústrias – quer a extractiva, quer a transfor­madora. A agricultura aumentou o seu grau de diversificação e era uma fonte de exportações. O sec­tor dos serviços estava em franca expansão.    2....
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