Opinião: Um rumo para Angola
Angola faz há muitos anos uma empolgante corrida de obstáculos, cada qual o mais difícil de transpor. Ninguém duvida que a conquista da paz foi a mais saborosa vitória de um povo que é por natureza pacífico, acolhedor e solidário. A guerra foi, durante décadas, uma dolorosa ferida que atormentou gerações de angolanos.
Hoje estamos todos a colher os frutos da paz e apesar da conjuntura internacional desfavorável, as perspectivas de futuro são excelentes. Para isso contribui muito a estabilidade política em que vivemos. Esse mérito deve ser distribuído igualmente por todas as forças partidárias, parlamentares e extra parlamentares, sociedade civil e as instituições militares e de segurança, que têm sabido responder aos desafios de um presente conturbado que ameaça as economias mundiais.
O Presidente José Eduardo dos Santos é o autor deste projecto, elaborado pacientemente ao longo dos anos, muitas vezes em condições de tal forma adversas que muitos duvidaram que alguma vez fosse possível levar o barco a bom porto. Mas a realidade está aí, sem obstáculos que a deturpem ou cacimbo que a torne baça. É tudo claro e transparente.
Tudo começou com a mais retumbante vitória eleitoral que alguma vez alguém esperou em Angola, na vigência do multipartidarismo. Quem tem memória recorda que a campanha eleitoral andava em águas mornas quando o cabeça de lista do MPLA resolveu entrar na campanha. Os angolanos declararam logo o seu voto, elegendo nos seus corações o seu Presidente. Quando os eleitores acorreram em massa às urnas de voto, assistimos mais a um plebiscito do que a uma eleição.
O partido do Presidente da República, o candidato número um, garantiu uma vitória absolutíssima às suas hostes. Razão tinham os que, em pânico, gritaram que o Presidente da República estava a entrar na campanha como um tufão e ele não podia fazê-lo por ser árbitro na contenda. Com a sua habitual bonomia, José Eduardo dos Santos limitou-se a dizer que era jogador e o seu nome constava como cabeça de lista dos candidatos a deputados.
A vitória eleitoral deu a José Eduardo dos Santos legitimidade para assumir projectos políticos arrojados que só um líder que vive no coração do povo pode ousar.
Hoje ninguém fala da Constituição da República e ainda bem, porque não há nem nunca houve razões para tanto ruído. Mas devemos a José Eduardo dos Santos uma Lei Magna que define claramente a natureza do regime que queremos ter num país que mais do que um “arco-íris” é uma fraternidade em mosaico calibrado, que encaixa na perfeição, pese embora as diferenças.
A Constituição da República define um regime onde aquele que foi eleito Presidente no coração do povo tem a responsabilidade de governar em total sintonia com a Assembleia Nacional e a Presidência da República. Muitos Estados modernos gostavam de ter uma Lei Magna como a nossa e a fórmula “um Presidente, um Governo, uma Maioria Parlamentar” é o sonho de todos os líderes partidários com ambição de governar.
Esta Constituição e este regime, tal como a paz, como a estabilidade e a reconciliação, têm a marca indelével de José Eduardo dos Santos. As perspectivas estão traçadas, as linhas de força definidas.
Agora é a vez de todos os angolanos darem as mãos e unidos à volta do seu líder construírem o melhor futuro possível para nós e os nossos filhos. Não esquecemos que a conjuntura internacional é altamente desfavorável. Sabemos que temos imensos problemas para resolver. Mas José Eduardo dos Santos soube criar para Angola uma base sólida a partir da qual vamos trabalhar, vamos criar riqueza, vamos levar o progresso e a solidariedade a todos os angolanos, sobretudo aos que sofrem na carne e na alma as agruras da interioridade.
Ao nível externo, José Eduardo dos Santos tem revelado porque razão, nos primórdios da nacionalidade, Agostinho Neto lhe confiou as relações externas do partido e a chefia da diplomacia angolana. Angola está a criar um círculo de amigos e aliados na Europa, na América e no Oriente. A visita oficial do Presidente da República à Alemanha marcou essa maratona diplomática e abriu de par em par as portas do investimento estrangeiro que tanta falta faz à reconstrução nacional. O lugar de destaque que foi oferecido pela China ao Presidente José Eduardo dos Santos durante os Jogos Olímpicos de Pequim, mostrava já o início de uma cooperação a todos os títulos notável.
A participação na cimeira do G-8 em Itália e a visita a Portugal, revelaram que a diplomacia angolana tem um papel vital na Angola que estamos a construir com a marca do “engenheiro da paz”.
Angola está a alargar os seus contactos na África Austral e a conquistar um lugar de destaque na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, presidida por José Eduardo dos Santos. Face a esta realidade, era impossível que não estivesse sempre no coração do povo.
Fonte: Jornal de Angola
Comentario
pagäo Assasino dos intelectuais angolanos
Mansoni Manuel | 13-09-2010
se O grande e O todo poderoso Deus vivo näo erá misericordio este Assassino näo estaria vivo mas como Deus näo castiga imediato é por isso O Assassino continua a espalhar sangue dos inocentes Angolanos uma coisa näo esquece Deus que fez ceu e a terra ele é juiso de todos nós um dia näo vais escapar nas trevas O Diabo venha na sua busca O povo Angolano näo ter Assassino no trono deles leva A sua familia e teus conpardas Mabecos e dexa O nosso pais para sempre santomeses maldito.
Grande estadista
Boneca de Lisboa | 28-08-2010
Jose Eduardo dos Santos é um grande estadista e depois do Lula da Silva lhe considero o mais respeitado líder da lusofonia.
Viva o camarada presidente Jose Eduardo dos Santos.
Re:O mobutu angolano
Zeloso Maria Ndukulia | 27-08-2010
Tu estas mesmo frustrado com a sua vida...estás com raiva e vergonha.