Sindicato dos jornalistas de Angola se diz preocupado com violência contra imprensa

O Sindicato dos Jornalistas angolanos diz num comunicado ter acusado com preocupação o incidente de que foi vítima o radialista António Manuel “Jojó” da Rádio Despertar, lembrando que o incidente “foi mais um nas estatísticas de trabalhadores da comunicação social violentados por autores cujos rostos continuam ainda encobertos”.
Comentario
A liberdade de expressão
QUALQUER | 11-11-2010
Esta confuso mas é mesmo assim que tem acontecido.
Tudo quanto é dito com um toque expôntanio é encarado por muitos como atentado ao actual governo e por arrasto ao país.
Penso que quem se candidata a um cargo de direcção pode estar preparado para solucionar da melhor maneira, possíveis controvêrsias.
O que se passa é que mesmo pessoas bem intencionadas, e por sinal preoucupadas com os nossos problemas dessistem logo, isto devido o peso das ameaças feitas por almas de má fé.
Quem nada deve nada pode temer. Ameaçar só têm servido para afastar outras mentes que talvez tragam brisa aos nossos apertos.
A liberdade de expressão é um dos pilares de um estado de direito, de nada vai adiantar tapar o sol com a peneira. Os mais velhos não estranhem quando daqui a mais 10 anos termos uma juventude angolana toda ela parva e patética sem rumo buscando a violência como forma de auto afirmação.
Não que seja verdade tudo é quanto é sugerido na inpresa mas expressar pontos de vista faz parte da democracia, se nos limitamos a mandar calar perderemos o talento de aprender.
Para muitos esta a ser difícil entender que temos um país para construir e que quanto mais ideias diversas mais Angola cresce, mais o angolano se orgulha.
Se pensar ligeiramente diferente é motivo para prisão ou mesmo a morte, não mais espantemos então com o grande numeiros de jovens refugiados na prostituição, bebedeira frequente ou em seitas obscuras.
Perdemos e muito com os nossos jornalista e activistas socias mais preoucupados em escapar da perseguição do que de facto informar, como se de inimgos públicos se tratassem.
Com profissionais da informação a passarem por tanto mal entendido é sómente o actual governo que entra em descrédito por parte dos seus eleitores.
Mostremos a nos o que sempre nos caracterizou: sermos um povo solidário.
Viva o perdão fora com a vingança.