PR inaugura hospital materno-infantil em Viana

PR inaugura hospital materno-infantil em Viana

 Luanda - O Presidente da República, José Eduardo dos Santos, inaugurou hoje, sexta-feira, em Viana, o hospital materno-infantil “Mãe Jacinta Paulino”, orçado em mais de dois milhões de dólares norte-americanos.

 
Acompanhado pela primeira-dama, Ana Paula do Santos, José Eduardo dos Santos cortou a fita e descerrou a placa do hospital que vai funcionar com um corpo clínico composto por 64 funcionários, entre os quais quatro médicos. 

Equipada com meios modernos, a instituição de saúde possui uma maternidade, laboratório, sala de raio x, pediatria, ginecologia e enfermagem.
 
O hospital materno-infantil “Mãe Jacinta Paulino” vai prestar um atendimento médico-cirúrgico e de enfermagem de média complexidade à população de Viana com equipas médicas multidisciplinares, de modo a contribuir para a redução da taxa de mortalidade materno-infantil.
 
O vice-ministro da Saúde, Carlos Alrberto Masseca, considerou na ocasião que o hospital, construído pela FESA, “é uma conquista porque vai dar resposta à mortalidade materna e infantil”.
 
Numa segunda fase será criado um bloco operatório, área de oftalmologia, morgue e outros serviços de acordo com o padrão epidemiológico do município.


 
A Fesa, representada pelo seu presidente Ismael Diogo, procedeu à entrega do hospital ao Governo Provincial de Luanda.
 
Jacinta José Paulino, que dá o nome ao hospital, é filha de José Paulino Faustino e de Domingas Justino, nasceu em Luanda no bairro do Cezuno Kabilango, actual município da Ingombota, aos 10 de Junho de 1905, tendo falecido a 8 de Março de 1991.
 
Constituiu família com Eduardo Avelino dos Santos (falecido em 20 de Janeiro de 1987) com quem viveu maritalmente durante mais de 40 anos. Foi mãe de sete filhos, entre os quais cinco rapazes.
 
Estão em vida Avelino Eduardo dos Santos, José Eduardo dos Santos (Presidente da República), Lucrécio Eduardo dos Santos, Luís Eduardo dos Santos e Marta Eduardo dos Santos. 
 
Foi quitandeira, actividade que herdou de sua mãe e que exerceu em vários locais entre os quais no mercado do Chamavo, junto à gajageira, local onde, com outras companheiras, ia perdendo a vida quando o referido mercado desabou.

 

Fonte: Angop


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