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MPLA realça empenho do Executivo no desenvolvimento do sector não petrolífero

Luanda - A bancada parlamentar do MPLA reconheceu hoje, quinta-feira, a actuação do Executivo que, em tempo oportuno, tomou medidas que conduziram ao crescimento do sector não petrolífero para contrapor as consequências da crise financeira mundial, na economia nacional.

"Isso foi possível, apesar do forte abalo sobre a nossa economia, em consequência da crise financeira mundial", sublinhou o presidente em exercício do Grupo Parlamentar, Carlos Alberto Ferreira Pinto, quando lia, na 14ª sessão plenária, a declaração política dos deputados do partido governamental.

Assegurou que a sua bancada continuará a apoiar o Executivo na política de diversificação da economia e nos processos de reforma da gestão pública, consubstanciada na modernização da administração das finanças públicas, e as reformas fiscal e da administração local do Estado.

"Vamos continuar a dar o nosso apoio ao Executivo e incentivá-lo a prosseguir com as acções de combate à pobreza e de promoção de melhores condições de vida aos angolanos", realçou.

Neste quadro, afirmou que os deputados do MPLA consideram um dever patriótico o envolvimento de todos os angolanos na luta para a redução da pobreza extrema, a garantia de acesso dos cidadãos à água potável, à habitação, saúde, educação e à formação profissional de qualidade, ao emprego e ao combate às assimetrias regionais.

Para Carlos Alberto, os parlamentares são chamados a ser o exemplo de acções de advocacia activa contra a corrupção, enriquecimento ilícito, práticas de descaminho do erário público, falta de profissionalismo no exercício da função pública, disputas de bens de usufruto colectivo e a anarquia no uso de bens

públicos.

"Sem se eximir da sua responsabilidade, que decorre da representatividade maioritária neste hemiciclo, o Grupo Parlamentar do MPLA vai continuar a promover a tolerância política e o respeito pelos partidos minoritários com e sem assento parlamentar", garantiu.

Porém, prosseguiu, não significa que vai embarcar na sátira política, no debate recheado de críticas infundadas e nas manobras políticas que incitam à difamação e a calúnia de entidades com responsabilidades e denigrem o trabalho e o sacrifício do povo angolano.

"A velha prática de abandonar os angolanos nas horas mais importantes da sua história, que muitos repetem, teimosamente, há 35 anos, não nos demove, como, aliás, nunca nos demoveu. Continuaremos a marcha do progresso de Angola", enfatizou.

O fortalecimento da liberdade de expressão e a necessidade de existir uma comunicação social forte, actuante e a desenvolver o seu papel nos marcos da Constituição são outros pressupostos que continuarão a ser defendidos pelo Grupo Parlamentar do MPLA, segundo o orador.

A comunicação social, realçou o deputado, deve acompanhar a nova era de desenvolvimento do país, devendo assumir o seu papel de mediador para levar a cada cidadão a compreensão dos processos políticos.

No plano da sua intervenção no parlamento, o Grupo do MPLA vai, no presente ano legislativo, adoptar um plano que responda aos anseios das populações e da implementação dos programas de reforma do Estado.

Fonte: Angop

Comentario

A visão do meu Angolano

Minu | 05-11-2010

Zeloso Maria Ndukulia como explicas isto: o Mpla na sua 14ª sessão plenária, realça:
1 - Neste quadro, afirmou que os deputados do MPLA consideram um dever patriótico o envolvimento de todos os angolanos na luta para a redução da pobreza extrema, a garantia de acesso dos cidadãos à água potável, à habitação, saúde, educação e à formação profissional de qualidade, ao emprego e ao combate às assimetrias regionais. Camarada pega o dicionário e encontras o que significa:
a) Pobreza extrema
b) Garantia de acesso dos cidadãos à água potável, à habitação, saúde, educação e à formação profissional de qualidade, ao emprego
c) Combate às assimetrias regionais…. Infelizmente este é o quadro actual que caracteriza Angola, ou ainda duvidas?

2 - Para Carlos Alberto, os parlamentares são chamados a ser o exemplo de acções de advocacia activa contra a corrupção, enriquecimento ilícito, práticas de descaminho do erário público, falta de profissionalismo no exercício da função pública, disputas de bens de usufruto colectivo e a anarquia no uso de bens públicos…. Isto é ainda notório dentro partido Mpla, e consequentemente o sofrimento de milhões de Angolanos … Amigo zeloso não se tapa sol com a peneira… a verdade é como óleo ainda que misture ou coloque na mesma panela com agua, vem sempre encima e que todos podem destinguir.. vamos ser Angolanos e humanos e lutarmos por Angola, com inteligência e sabedoria não com armas derramando e estou bem conciente que com este pronunciamento do Mpla partido no poder somos amigos e espero sempre os seus comentários e replicas nestes portais online. Topas meu kamba? Dizia o meu avo, o peixe morre pela boca. Obrigado e abraços fraternais

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O monopolio do Mpla sobre a comunicaçao social e sobre o país deve acabar

Janota Nkola | 05-11-2010

Se o Mpla defende uma comunicaçao social forte porque razao nunca diz nada sobre os jornalistas que têm sido persseguidos ou mortos um pouco por todo país?
Seus demagogicos, corruptos e assassinos!

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