Historiadores destacam Presidente da República pelos seus feitos

Historiadores destacam Presidente da República pelos seus feitos

 Luanda - Historiadores enalteceram hoje, em Luanda, a trajectória política convergente do presidente José Eduardo dos Santos e sugeriram que se comece a fazer estudos analíticos da história de Angola.

 
Os historiadores Simão Souindoula e Pedro Capumba fizeram esta apreciação quando apresentavam o tema “Angola. Uma história de dinâmicas convergentes” e “Do reino do Kongo à independência – uma trajectória de resistência”, respectivamente, na palestra sobre história de Angola promovida pela Fundação Eduardo dos Santos (Fesa).
 
Para Simão Souindoula, a história de Angola não denota uma génese de divisão, seja os angolanos sempre tiveram uma génese de convergência, apesar de algumas atrocidades que o país viveu durante os cerca de 30 anos, houve sempre uma linha bantu de unidade nacional.
 
Para si, esta postura é baseada na evolução histórica do país que prestou, a cada período, invariavelmente, desde a fase de sedentarização proto-histórica passando pelo acontecimento esclavagista, o cerco neo-esclavagista e colonial e a alforria pós-colonial, em última analise, um legado harmonizador.
 
“A forma como se conduziu os destinos do país até hoje é um legado que vem desde os primórdios em que os diversos reinos tinham sinergias convergentes para defender a terra dos colonialistas portugueses, acção protagonizada até a Independência Nacional”, disse.
 
Para o também presidente da Comissão da Unesco, que está a estudar a rota do tráfico de escravos, as similitudes linguísticas e as afinidades antropológicas atestadas assim como a evolução histórica do país, durante os dois mil anos da “nossa era”, traduziram um conjunto de trunfos, incontestavelmente convergentes, que permitiram a cristalização em prazos históricos de uma verdadeira nação angolana.
 
Por seu turno, o historiador Pedro Almeida Capumba fez menção as grandes resistências angolanas que se alicerçavam na convergência entre os reinos e os movimentos de libertação, que resultaram na independência e a paz efectiva.
 
Para o também docente, todos os exércitos contribuíram para a Independência Nacional, porque todos lutaram para o bem comum da terra e a liberdade do povo angolano, daí que se deve fazer estudos minuciosos da história.
 
Participaram do acto, presenciado pelo director-geral da Fesa, João de Deus, dirigentes, académicos, estudantes e convidados.
 
Fonte: Angop

Comentario

Palavras pra que!!!

Ricardo | 17-09-2010

Esta aqui um grande estadista!!

Jose Eduardo Dos Santos

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