Dirigente afirma que MPLA é um dos maiores partidos do mundo

 Dirigente afirma que MPLA é um dos maiores partidos do mundo

Cabinda - O Secretário do Bureau Politico do Comité Central do MPLA para Organização e Mobilização, Ferreira Pinto, afirmou, sábado em Cabinda que o partido tem hoje uma grandeza que o coloca entre as organizações políticas mais fortes no mundo.

 
 
Ferreira Pinto, que falava no acto que visou saudar os 54 anos da fundação do MPLA, avançou que cada dia que passa o partido MPLA tem se fortificado cada vez mais, buscando sempre os ideais traçados que se consubstanciam na luta pela pobreza e na oferta de serviços e bens às populações com base no slogan "o mais importante é resolver os problemas do Povo".
 
 
Na sua alocução, o político narrou a trajectória do MPLA desde a sua criação, passando pela luta armada, independência nacional, defesa da soberania e da unidade nacional e a conquista da paz efectiva de Cabinda ao Cunene.
 
 
Os ganhos resultantes da estabilidade política e militar efectiva durante os 8 anos de paz, foram igualmente enumerados pelo secretário para organização e mobilização do Comité Central do MPLA, o qual destacou os  sectores da educação e saúde que têm infra-estruturas dignas, as estradas que permitem hoje a mobilidade segura e salutar dos cidadãos, a oferta de água e energia às populações, bem como a construção de casas.
 
 
O político apelou os militantes na província a conservarem o novo imóvel do MPLA que, segundo ele, vai servir e permitir maior coesão nas tarefas partidárias e das suas organizações sociais, tendo como objectivo o fortalecimento e o crescimento do partido na província.
 
 
Por seu lado, o primeiro secretário provincial do Comité Provincial de Cabinda do MPLA, Mawete João Baptista, sublinhou que o Partido na região vai fortificar-se ainda mais, tomando em consideração as condições dignas de trabalho que a nova infra-estrutura oferece para as actividades partidárias.
 
 
O também governador da Província agradeceu os esforços do Bureau Político e do Comité Central do MPLA bem como do Presidente do Partido, José Eduardo dos Santos, em tornar Angola um país bom para se viver.
 
 
Cabinda possui 80 mil membros do MPLA, dos quais mais de 40 mil são do sexo feminino, o que demonstra um crescimento harmonioso das estruturas do partido na Província.
 
 
 
        MPLA reafirma combate a comportamentos
discriminatórios
 
 
Sumbe - O MPLA é a força com maior implantação nacional e com raízes profundas nas massas populares por rejeitar e combater o racismo, tribalismo e o regionalismo, bem como práticas que tentem dividir os angolanos ou o território nacional, declarou neste sabado, o secretário-geral deste partido.
 
 
Julião Mateus Paulo “Dino Matrosse” discursava no acto central alusivo ao 54º aniversário da fundação do MPLA, realizado na cidade do Sumbe, província do Kwanza Sul.
 
 
De acordo com o político, a transferência das organizações de base dos locais de trabalho para os de residência, conferiu maior dinamismo no seu fortalecimento e actuação, confirmando a vitalidade e a força do MPLA, como partido de grandes tradições, coerente com a sua história e com os princípios da liberdade, paz e progresso social, que sempre o nortearam.
 
 
Referiu que fruto do reconhecimento de garantia de melhores condições de vida aos cidadãos e da plena cidadania, o partido cresceu de 600 mil militantes em 1992, para os actuais quatro milhões.
 
 
Enalteceu a trajectória histórica da organização, desde a sua fundação, na luta pela independência nacional, a defesa da soberania nacional, o alcance da paz e o processo de reconstrução e reconciliação nacional.
 
 
Afirmou que o 54º aniversário se assinala num período de transformações decisivas para o processo de reconstrução e de desenvolvimento de Angola, iniciado com a conquista da paz e assenta na estabilidade económica, conducente a criação das premissas fundamentais para a melhoria das condições de vida do povo e a consequente instauração de um real ambiente de harmonia social.
 
 
Julião Mateus Paulo afirmou que o 10 de Dezembro de 1956 constitui um marco importante da história do MPLA que reflecte a vontade do povo angolano para a sua autodeterminação e a tomada de consciência para o combate sem tréguas ao colonialismo português, almejando a conquista da independência nacional.
 
 
Lembra que o manifesto do MPLA, publicado na altura já indicava que o “colonialismo não cairia sem luta” (…) chegando a serem criado núcleos clandestinos e depois confrontos com o poder colonial.
 
 
Falou da perseguição a nacionalistas, do julgamento de perto de 50 patriotas acusados de conspiração e de levantamentos como os da Baixa de Kassanje, a 4 de Janeiro de 1961, e o ataque a instituições policiais, a 4 de Fevereiro, seguida de prisões e massacre de autóctones.
 
 
Citou heróis na luta contra o colonialismo como, o primeiro presidente da República, António Agostinho Neto, “homem de cultura e político” que soube dirigir a luta armada e diplomática que conduziu o povo angolano a independência nacional, a 11 de Novembro de 1975. 
 
 
Fonte: ANGOP
 

 

Comentario

Maior partido entre os piores da sua especie no mundo inteiro, isto sim Senhor!!!

Diskette | 13-12-2010

...Se assim nao fosse, nao teriam necessidade de usar atipicas engenharias de Gatunagem e de golpes baixissimos para se poderem perpetuar no poder.

Novo comentário

Reflexão da semana

Crónica dos últimos dias agitados - "Wilsom Dadá"

  Dois acontecimentos (do foro judicial) marcaram nos últimos dias com algum destaque a crónica angolana. O Tribunal Constitucional anulou, por violação de direitos fundamentais dos réus, a decisão de primeira instância proferida pelo Juíz Januário no processo SME que condenou Quina e "sus muchachos" a alguns anos de prisão, por peculato.   Esta decisão do TC...
<< 14 | 15 | 16 | 17 | 18 >>

 

www.a-patria.com      O portal de noticias de Angola

 

 

Clique no botão Play para tocar o Ipod!

As músicas tocarão automaticamente!



 

Publicite no nosso Site!