Costa do Marfim: Ouattara acusa Gbagbo de preparar regresso ao conflito armado

Caros, interlucutores da CEDEAO e União Africana, para se encontrar um solução pacifica do crise, organizem ronda de negociação, em que as partes influentes do conflito participe, refiro-me aos dois actoresGbagbo, Ouattara, os mediadores da CEDEAO, União Africana, Angola e Membro influente da sociedade civil da costa do Marfim. Mas que estas rondas têm que ser dentro da Costa do Marfim para evitar desconfianças. Por favor não acreditem no Mbeki e no Obashanjo, são emissarios do Ocidente para recolha de informações e ideia. Agradeço

Ngungu de poder, a governou agora deixa o outro que pode ser melhor ou pior, é assim que deve ser neste mundo civilizado.

Se existirem tropoas angolanas na Costa do Marfim, será o início muito adiado do presidente da Angola. Ele pensa que é um deus em Angola agora esta a espandir os seus tentaculos. Sou angolano mas não admito que esse porco do JES pense que é deus. Exemplos estão na Tunisia, Egipto e Argelia.

Sou 1º Cabo das FAA, estamos aqui na Costa do Marfim dede o dia 21 de Dezembro de 2010, estacionados numa base área em arredores da capital do país, num grupo de 75 militares de Angola. O Brigadeiro que chefia o nosso grupo disse-nos a semana passada que temos de estar prontos porque nos próximos dias vai começar a nossa missão. Ontem, receberam-nos os uniformes que trouxemos de Angola e entregaram-nos outros iguais aos dos militares da guarda presidencial de Gbagbo. Ninguém vos mente, Angola mandou mesmo tropa aqui, eu sou um exemplo disso. Não consigo revelar o meu nome completo e o verdaeiro apelido para evitar a minha desgraça, porque aqui onde fomos enviados já estou perante outra desgraça.

1º cabo das FAA??? ou cabo de vassora??????
As FAA, o que seguinifica?????, consertesa não pode ser o mesmo que as forças armadas angolanas, prieiro aspecto. segundo aspecto!| se tens fome de guerra, que leve a guerra para bem longe da dua consciencia e do continente africano.

Todos os argumentos do ex-Presidente Gbagbo contra a vitória do Presidente eleito Ouattara, estão revestidos de arrogância política, pelo que a comunidade internacional deve continuar a pressiona-lo para aceitar humildemente os resultados eleitorais que reflectem a vontade profunda do povo da Costa do Marfim. Se necessário, a União Africana e a ONU devem convergir estratégias para retirar Gbagbo mesmo com o recurso a força. Quanto a posição do Presidente José Eduardo dos Santos relativamente ao conflito pós-eleitoral naquele país, prova-nos mais uma vez a sua intenção em transformar Angola num país de governação autoritária, influenciando para o mesmo estilo os seus hamológos do continente berço da humanidade. Por outro, José Eduardo dos Santos, apegou-se em factos manipulados por Gbagbo e aproveitou ofender a consciência do povo da Costa do Marfim ao defender o lado do candidato derrotado.